Filmes reúnem homens e mulheres de etnias e religiões diferentes.
Em entrevista, criador do serviço diz que nicho ainda não havia sido explorado.
O caminho para a paz no Oriente Médio, pelo menos segundo os criadores do site de entretenimento adulto Parpar1, é o sexo. Revivendo o slogan 'faça amor, e não guerra', a página reúne filmes pornográficos com mulheres e homens judeus ou árabes israelenses.
Fundado por dois profissionais da área de tecnologia de informação de Tel Aviv, a página contém vídeos - a maioria com elenco formado por amadores - com títulos curiosos como "a filha do rabino", "orgia em Jerusalém" e "lésbicas kosher".
Em entrevista ao jornal 'Forward', Avi Levy, um dos criadores do site, afirma que o serviço foi criado apenas de olho nos lucros. "Eu não sou político. Estou aqui para ganhar dinheiro", diz Levy. "Mas, é claro, eu não acho que um árabe é um ser inferior a um judeu."
A postura "politizada", no entanto, é um dos grandes responsáveis pelo sucesso inicial do site. "Era um nicho ainda inexplorado na pornografia: sexo explícito entre árabes e judeus", conta Levy.
G1.
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