Ele, a madrasta e uma amiga estão presos suspeitos desde que corpo de menino foi encontrado
O pai de Bernardo, o médico Leandro Boldrini, a madrasta, a enfermeira Graciele Ugulini, e a amiga do casal, a assistente social Edelvânia Wirganovicz estão presos suspeitos do crimeReprodução Rede Record
A Polícia Civil de Três Passos quer o médico Leandro Boldrini, de 38 anos, preso suspeito de envolvimento na morte do filho, preste novo depoimento sobre o caso, mas, desta vez, com um detector de mentiras. Ele, Graciele Ugulini, madrasta da criança, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz estão presos suspeitos do crime.
O menino Bernardo Boldrini, de 11 anos, foi encontrado morto em um matagal de Frederico Westphalen, no noroeste gaúcho, no dia 14 de abril. A cidade fica a cerca de 80 km de Três Passos, onde ele morava com o pai e a madrasta.
O inquérito será concluído na terça-feira (13), mesmo dia em que vence o prazo da prisão temporária dos três suspeitos. A polícia não descarta pedir a prisão preventiva, que tem tempo indeterminado. O pai, a madrasta e a amiga serão indiciados por homicídio triplamente qualificado, mas a polícia ainda precisa esclarecer a participação de cada um no crime.
O R7 conseguiu encontrar o advogado de defesa do pai de Bernardo, Jader Marques, para comentar o caso. Ele não atendeu as ligações da reportagem.
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