Coimbra, 28 mar (Lusa) - Um projeto de prevenção e combate à violência doméstica, desenvolvido pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, vai ser apresentado na próxima semana num simpósio internacional no Rio de Janeiro.
“Usar & Ser Laço Branco” procura reduzir a violência exercida sobre as mulheres, a começar pela fase do namoro, e visa ainda promover a igualdade de gênero e de oportunidades.
O projeto contempla ações de sensibilização dirigidas, num primeiro momento, a jovens estudantes da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, cujo conteúdo, depois, transmitem a estudantes do ensino secundário, através da estratégia de educação pelos pares.
“Pretende-se que a participação neste simpósio promova o diálogo entre projetos implementados em diferentes locais do mundo, fortalecendo, construindo e expandindo a crescente rede internacional de programas existentes e destacando boas práticas na promoção da igualdade de gênero”, afirma um comunicado da instituição.
Durante quatro dias da conferência, os 450 participantes de vários países vão dividir pesquisas, políticas e programas que desafiam normas rígidas de gênero e comprometem homens e rapazes na promoção da saúde sexual e reprodutiva, na prevenção e tratamento do HIV/Aids, na paternidade e na redução da violência exercida sobre mulheres.
A instituição de Coimbra envia ao Brasil as professoras Maria Neto Leitão, Joana Fabião e Conceição Alegre, bem como a estudante Mónica Marques, e terá também um stand para divulgação de projetos na denominada “Aldeia Global”, um espaço de exposição em que participam organizações não governamentais, agências da ONU, governos, fundações e universidades.
“Usar & Ser Laço Branco” procura reduzir a violência exercida sobre as mulheres, a começar pela fase do namoro, e visa ainda promover a igualdade de gênero e de oportunidades.
O projeto contempla ações de sensibilização dirigidas, num primeiro momento, a jovens estudantes da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, cujo conteúdo, depois, transmitem a estudantes do ensino secundário, através da estratégia de educação pelos pares.
“Pretende-se que a participação neste simpósio promova o diálogo entre projetos implementados em diferentes locais do mundo, fortalecendo, construindo e expandindo a crescente rede internacional de programas existentes e destacando boas práticas na promoção da igualdade de gênero”, afirma um comunicado da instituição.
Durante quatro dias da conferência, os 450 participantes de vários países vão dividir pesquisas, políticas e programas que desafiam normas rígidas de gênero e comprometem homens e rapazes na promoção da saúde sexual e reprodutiva, na prevenção e tratamento do HIV/Aids, na paternidade e na redução da violência exercida sobre mulheres.
A instituição de Coimbra envia ao Brasil as professoras Maria Neto Leitão, Joana Fabião e Conceição Alegre, bem como a estudante Mónica Marques, e terá também um stand para divulgação de projetos na denominada “Aldeia Global”, um espaço de exposição em que participam organizações não governamentais, agências da ONU, governos, fundações e universidades.
Lusa.
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