O sistema prisional pode funcionar, e cumprir a função de recuperar detentos, é o que mostra a última reportagem da série especial “apagão carcerário”, exibida pelo Jornal da Globo, nesta sexta-feira (30).
A Penitenciária Federal de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul, é um exemplo de prisão de segurança máxima limpa e organizada. Um alerta dá início à rotina rígida. Com um agente na galeria, o preso é obrigado a ir para o fundo da cela. A prisão tem capacidade para 208 presos, mas atualmente abriga 154. Todos são muito perigosos, por isso são guardados por 250 agentes e mais de 200 câmeras.
G1
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