O advogado dos Nardoni, Roberto Podval, pediu ao juiz que acompanha o caso, Maurício Fossen, que seja autorizado um exame de DNA no sangue coletado na residência para "provar que não é do casal".
Conforme o defensor, o sangue de Alexandre e Anna não foi coletado para comparação com o material colhido por peritos na cena do crime e que se encontra no Instituto de Criminalística.
O promotor do caso, Francisco Cembranelli, disse que a suspeita de que o sangue não é do casal tem como base apenas declarações e negativas dos acusados.
A menina Isabella foi morta no dia 29 de março do ano passado após ser jogada do sexto andar do prédio onde viviam seu pai e sua madrasta, na zona norte de São Paulo.
Júri popular
Os desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo decidiram que o casal deve ser levado a júri popular pelo crime.
O julgamento ainda não tem data definida. A expectativa da Justiça, no entanto, é que o júri ocorra no segundo semestre deste ano.
Folha de São Paulo.
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