Comissão Especial para Prevenção às Drogas foi instalada ontem
Os alarmantes índices de consumo de drogas e o consequente aumento dos casos de tragédias familiares e das estatísticas de criminalidade determinaram a criação pela Assembleia Legislativa de um órgão técnico específico para a busca de soluções.
A Comissão Especial para Prevenção às Drogas foi instalada ontem e tem por finalidade formular uma política pública de combate à proliferação das drogas na sociedade.
– Os cidadãos de bem cansaram de assistir a dramas diários, provocados pelo ingresso cada vez mais precoce de nossas crianças e adolescentes neste submundo, desencadeando um ciclo destrutivo que atinge a todos – afirma o presidente da Comissão, deputado Kalil Sehbe.
O órgão proporá ações de combate ao uso – incluindo iniciativas voltadas à educação na escola e na família, bem como buscará soluções para o déficit de vagas para atendimento aos consumidores que necessitam de tratamento especializado. Órgãos governamentais das áreas da saúde, segurança, desenvolvimento social e educação, o Poder Judiciário, o Ministério Público e entidades da sociedade civil que atuam no combate às drogas integram a iniciativa.
– O crack é considerado uma epidemia no Estado, com mais de 50 mil usuários. Mas temos de ir mais a fundo, já que outras drogas, como maconha, cocaína, ecstasy, merla, além das lícitas a exemplo do álcool e tabaco, são a porta de entrada neste verdadeiro inferno – destaca Kalil.
A comissão terá até 120 dias para apontar conclusões e recomendações.
A Comissão Especial para Prevenção às Drogas foi instalada ontem e tem por finalidade formular uma política pública de combate à proliferação das drogas na sociedade.
– Os cidadãos de bem cansaram de assistir a dramas diários, provocados pelo ingresso cada vez mais precoce de nossas crianças e adolescentes neste submundo, desencadeando um ciclo destrutivo que atinge a todos – afirma o presidente da Comissão, deputado Kalil Sehbe.
O órgão proporá ações de combate ao uso – incluindo iniciativas voltadas à educação na escola e na família, bem como buscará soluções para o déficit de vagas para atendimento aos consumidores que necessitam de tratamento especializado. Órgãos governamentais das áreas da saúde, segurança, desenvolvimento social e educação, o Poder Judiciário, o Ministério Público e entidades da sociedade civil que atuam no combate às drogas integram a iniciativa.
– O crack é considerado uma epidemia no Estado, com mais de 50 mil usuários. Mas temos de ir mais a fundo, já que outras drogas, como maconha, cocaína, ecstasy, merla, além das lícitas a exemplo do álcool e tabaco, são a porta de entrada neste verdadeiro inferno – destaca Kalil.
A comissão terá até 120 dias para apontar conclusões e recomendações.
Zero Hora. 18/06/2009.
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