A situação das casas prisionais gaúchas tem sido tratada com vigor pela mídia gaúcha, especialmente pela RBS, onde o competente repórter Daniel Scola a desnudou com riqueza de detalhes. Enxergo tais reportagens como fundamentais, pois têm o condão de despertar reflexões. Ocorre, no entanto, que existem dois temas centrais que não têm sido tratados com igual intensidade. O primeiro se refere à repetição desse tema, que foi objeto de inúmeras outras reportagens que mostraram essa realidade à população, que, portanto, a conhece bem e não mais a encara como nenhuma novidade. O segundo que reputo como o mais importante diz respeito à causa real do vertiginoso aumento da população carcerária, que decorre diretamente do crescente número de prisões, mercê do trabalho dedicado e diuturno dos brigadianos e dos policiais civis.
Aliás, o tema insegurança dos gaúchos era tema diário e recorrente da imprensa com deletério reflexo na população desde há muito tempo. Exigia-se uma ação proativa da Brigada Militar e Polícia Civil. Isto finalmente está ocorrendo, e o resultado agora pode ser enxergado e mensurado. Prisões e mais prisões a mancheias, todo o santo dia, em progressão geométrica. Prova disto é a situação caótica do Presídio Central, que nunca antes atingiu a cifra de 5 mil delinquentes confinados. E o resultado disso se traduz na ordem pública enfim controlada. Isso é extraordinário! Perguntemos aos proprietários rurais como estão se sentindo. Por qual razão este ano devemos comemorar a segunda maior safra de grãos da história? Ora, ao invés de se preocuparem com a defesa de suas propriedades – dantes submissas a invasões criminosas –, agora a preocupação é outra, de progredir, ajudar o Rio Grande a voltar a ser um Estado de destaque que orgulhe os gaúchos.
Ainda, é bom refolhear as páginas de Zero Hora de 28/12/2008, onde o jornalista José Luis Costa fez uma competente reportagem sobre os crimes nos anos 2000. Temos ali, com certeza, a resposta para o tema. Latrocínios (-33,1%), roubos (-16,5%), furtos (-15,6%), roubo de veículos (-58,1%), tráfico de drogas (+213,6%, excelente esse índice, demonstrador de que as polícias estão apreendendo mais, resultado de uma maior proatividade) e os roubos a banco, como estão? Por que não se fala nesse assunto? Mais, a exemplo do que ocorre em nível federal, onde a segurança pública está sendo discutida na Conferência Nacional sobre Segurança Pública (Conseg), vamos criar aqui um fórum semelhante onde possamos discutir o que fazer com a superlotação dos presídios gaúchos, todos abarrotados pela capacidade operativa das diligentes polícias de nosso Estado, do Ministério Público e de nosso Judiciário. Vamos convidar palestrantes de forma plural, com ideologia pró-cidadão de bem, quem sabe o jornalista Paulo Sant’Ana, que abordou magistral e ironicamente o tema na sua coluna de sábado passado. Ao fim, conclamo os gaúchos e as gaúchas que falem em abundância sobre a situação dos presídios de nosso Estado, opinando se os querem privados ou públicos. São os novos tempos. E um “Viva” bem sonoro à ordem pública enfim restabelecida nas ruas do Rio Grande do Sul!
Aliás, o tema insegurança dos gaúchos era tema diário e recorrente da imprensa com deletério reflexo na população desde há muito tempo. Exigia-se uma ação proativa da Brigada Militar e Polícia Civil. Isto finalmente está ocorrendo, e o resultado agora pode ser enxergado e mensurado. Prisões e mais prisões a mancheias, todo o santo dia, em progressão geométrica. Prova disto é a situação caótica do Presídio Central, que nunca antes atingiu a cifra de 5 mil delinquentes confinados. E o resultado disso se traduz na ordem pública enfim controlada. Isso é extraordinário! Perguntemos aos proprietários rurais como estão se sentindo. Por qual razão este ano devemos comemorar a segunda maior safra de grãos da história? Ora, ao invés de se preocuparem com a defesa de suas propriedades – dantes submissas a invasões criminosas –, agora a preocupação é outra, de progredir, ajudar o Rio Grande a voltar a ser um Estado de destaque que orgulhe os gaúchos.
Ainda, é bom refolhear as páginas de Zero Hora de 28/12/2008, onde o jornalista José Luis Costa fez uma competente reportagem sobre os crimes nos anos 2000. Temos ali, com certeza, a resposta para o tema. Latrocínios (-33,1%), roubos (-16,5%), furtos (-15,6%), roubo de veículos (-58,1%), tráfico de drogas (+213,6%, excelente esse índice, demonstrador de que as polícias estão apreendendo mais, resultado de uma maior proatividade) e os roubos a banco, como estão? Por que não se fala nesse assunto? Mais, a exemplo do que ocorre em nível federal, onde a segurança pública está sendo discutida na Conferência Nacional sobre Segurança Pública (Conseg), vamos criar aqui um fórum semelhante onde possamos discutir o que fazer com a superlotação dos presídios gaúchos, todos abarrotados pela capacidade operativa das diligentes polícias de nosso Estado, do Ministério Público e de nosso Judiciário. Vamos convidar palestrantes de forma plural, com ideologia pró-cidadão de bem, quem sabe o jornalista Paulo Sant’Ana, que abordou magistral e ironicamente o tema na sua coluna de sábado passado. Ao fim, conclamo os gaúchos e as gaúchas que falem em abundância sobre a situação dos presídios de nosso Estado, opinando se os querem privados ou públicos. São os novos tempos. E um “Viva” bem sonoro à ordem pública enfim restabelecida nas ruas do Rio Grande do Sul!
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