De 4 milhões a 6 milhões de latino-americanos e caribenhos devem cair na pobreza em 2009, por causa da crise global, segundo Pamela Cox, vice-presidente para a América Latina e o Caribe do Banco Mundial. Isso corresponde a algo entre 7% e 10% da redução de 60 milhões do número de pobres da região nesta década, durante o boom da economia mundial encerrado no segundo semestre de 2008.
No mesmo período, o número de extremamente pobres na região caiu em 43 milhões. Hoje, segundo Pamela, ainda há 180 milhões de pobres e 73 milhões de extremamente pobres na América Latina e Caribe, numa população de 560 milhões.
No mesmo período, o número de extremamente pobres na região caiu em 43 milhões. Hoje, segundo Pamela, ainda há 180 milhões de pobres e 73 milhões de extremamente pobres na América Latina e Caribe, numa população de 560 milhões.
Daquele aumento de pobreza, de acordo com Pamela, a metade, ou cerca de 2 a 3 milhões, ocorrerá no México, particularmente atingido pela crise pelos seus laços com os Estados Unidos. Uma parcela de 10% do total, ou 400 mil a 600 mil de novos pobres, surgirá no Brasil. O restante será distribuído principalmente na Argentina, Equador e Venezuela.
O Estado do Paraná.
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