Medida provocou polêmica nos Estados Unidos.
Regra será cumprida apenas quando os voos estiverem cheios.
A empresa aérea United Airlines anunciou que, a partir de agora, as pessoas obesas terão que pagar duas passagens. Ou então, um bilhete na classe executiva, bem mais cara.
O peso não foi informado, nem a largura. A nova medida vale para passageiros que não conseguem fechar o cinto de segurança porque são muito gordos ou que não conseguem ficar acomodados com o braço da poltrona levantado.
A United Airlines seguiu outras três companhias americanas que já estavam cobrando uma segunda passagem aérea de passageiros obesos. A regra será cumprida apenas quando os voos estiverem cheios e não houver um assento extra para acomodar o passageiro "acima dos limites".
A empresa alega que, no ano passado, 700 pessoas reclamaram que passaram desconforto na viagem com uma pessoa gorda, na poltrona ao lado. Uma americana conta que uma vez se sentou na poltrona do meio, ao lado de uma passageira bem pesada. "Foi terrível. Eu reclamei muito e a empresa acabou me dando um brinde, em troca, pelo desconforto", ela diz.
A polêmica medida foi tomada nos Estados Unidos, um país onde a obesidade é epidemia. Um terço dos americanos está muito acima do peso. Por mais que a saúde pública faça campanhas sobre a importância da alimentação saudável, a indústria investe alto em propaganda estimulando consumo de alimentos gordurosos, sem valor nutritivo e baratos.
Outra americana explica que a medida é injusta, porque muitos obesos não têm culpa de estar acima do peso, e sim estão doentes. Uma passageira alega que a medida é um jeito que a empresa inventou para ganhar mais dinheiro. "Você pode me achar gorda, mas eu não me considero gorda", diz ela.
Para acabar com a polêmica, os americanos tem a solução: “Poltronas maiores, ou primeira classe para todo mundo”.
Regra será cumprida apenas quando os voos estiverem cheios.
A empresa aérea United Airlines anunciou que, a partir de agora, as pessoas obesas terão que pagar duas passagens. Ou então, um bilhete na classe executiva, bem mais cara.
O peso não foi informado, nem a largura. A nova medida vale para passageiros que não conseguem fechar o cinto de segurança porque são muito gordos ou que não conseguem ficar acomodados com o braço da poltrona levantado.
A United Airlines seguiu outras três companhias americanas que já estavam cobrando uma segunda passagem aérea de passageiros obesos. A regra será cumprida apenas quando os voos estiverem cheios e não houver um assento extra para acomodar o passageiro "acima dos limites".
A empresa alega que, no ano passado, 700 pessoas reclamaram que passaram desconforto na viagem com uma pessoa gorda, na poltrona ao lado. Uma americana conta que uma vez se sentou na poltrona do meio, ao lado de uma passageira bem pesada. "Foi terrível. Eu reclamei muito e a empresa acabou me dando um brinde, em troca, pelo desconforto", ela diz.
A polêmica medida foi tomada nos Estados Unidos, um país onde a obesidade é epidemia. Um terço dos americanos está muito acima do peso. Por mais que a saúde pública faça campanhas sobre a importância da alimentação saudável, a indústria investe alto em propaganda estimulando consumo de alimentos gordurosos, sem valor nutritivo e baratos.
Outra americana explica que a medida é injusta, porque muitos obesos não têm culpa de estar acima do peso, e sim estão doentes. Uma passageira alega que a medida é um jeito que a empresa inventou para ganhar mais dinheiro. "Você pode me achar gorda, mas eu não me considero gorda", diz ela.
Para acabar com a polêmica, os americanos tem a solução: “Poltronas maiores, ou primeira classe para todo mundo”.
G1.
Nenhum comentário:
Postar um comentário