O governo deve implantar ainda este ano o projeto-piloto de monitoramento eletrônico. O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) testará o sistema em Alagoas e na Paraíba. Inicialmente, serão beneficiados 800 presos provisórios em cada Estado.
Prevista na Lei de Execução Penal, a adoção de tornozeleiras ou pulseiras eletrônicas quer reduzir a população carcerária no País, que já ultrapassou 500 mil pessoas, e evitar que presos provisórios se misturem a criminosos perigosos.
Alguns Estados brasileiros já adotaram o monitoramento eletrônico. Aproximadamente 200 mil pessoas cumprem prisão provisória no País - 40% do total de detentos. /A.R.
O Estado de S.Paulo
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