Se não se pode combater a oferta, o jeito é atacar a procura. Essa é a lógica que tem sido usada para tentar combater a prostituição, principalmente a exploração sexual de imigrantes, na Europa. A Suécia foi a pioneira em criminalizar o cliente que paga por sexo, embora vender continue não sendo crime. A Noruega também já implementou a mesma política e, no início do mês, foi a vez da França aprovar lei no mesmo sentido. Agora, Reino Unido e Irlanda estão sendo pressionados por ativistas a seguir o mesmo caminho.
Aline Pinheiro é correspondente da revista Consultor Jurídico na Europa.
Revista Consultor Jurídico, 17 de dezembro de 2013
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