Detentos de Joinville, Itajaí e São Pedro de Alcântara querem rapidez no andamento dos processos judiciais
Os 600 detentos das alas masculinas do Presídio Regional de Joinville ficaram ontem sem comer. Eles protestam contra a demora nos processos que se arrastam na Justiça.
A greve foi desencadeada ontem na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, onde 1,2 mil detentos se recusam a comer. Eles alegam que muitos já têm direito a benefícios e até a transgressão da pena. Eles não tomaram café da manhã e se recusam a sair das celas. No Presídio Regional de Itajaí, no Litoral Norte, 415 dos 669 internos não quiseram receber as refeições.
Os internos das três unidades reivindicam saídas temporárias, indultos e o direito ao regime semiaberto. O diretor do Departamento de Administração Penal (Deap), Nilson da Silva, diz que tinha conhecimento de que isso poderia ocorrer e garantiu que medidas para o protesto não se transformar em rebelião foram tomadas.
“A intenção deles é apressar o Judiciário”, justifica Silva. O Deap soube da greve de fome depois de interceptar uma correspondência de um dos presos em São Pedro de Alcântara. Os juízes corregedores responsáveis pelas unidades prisionais e a Polícia Militar (PM) já estariam avisados.
O diretor do presídio joinvilense, Jonas Cavanhol, não sabe quanto tempo a greve de fome deve durar na unidade. “Os serviços continuam disponíveis, mas não podemos forçar ninguém a comer”, afirma. Jonas acredita que o mutirão prometido pelo juiz corregedor Silvio Franco pode amenizar o problema. A Semana da Reintegração Social será entre os dias 30 deste mês e 4 de dezembro.
Conforme o juiz, todos os presos serão visitados neste período. Ele pretende rever condenações e julgar sentenças na hora.
A greve foi desencadeada ontem na Penitenciária de São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, onde 1,2 mil detentos se recusam a comer. Eles alegam que muitos já têm direito a benefícios e até a transgressão da pena. Eles não tomaram café da manhã e se recusam a sair das celas. No Presídio Regional de Itajaí, no Litoral Norte, 415 dos 669 internos não quiseram receber as refeições.
Os internos das três unidades reivindicam saídas temporárias, indultos e o direito ao regime semiaberto. O diretor do Departamento de Administração Penal (Deap), Nilson da Silva, diz que tinha conhecimento de que isso poderia ocorrer e garantiu que medidas para o protesto não se transformar em rebelião foram tomadas.
“A intenção deles é apressar o Judiciário”, justifica Silva. O Deap soube da greve de fome depois de interceptar uma correspondência de um dos presos em São Pedro de Alcântara. Os juízes corregedores responsáveis pelas unidades prisionais e a Polícia Militar (PM) já estariam avisados.
O diretor do presídio joinvilense, Jonas Cavanhol, não sabe quanto tempo a greve de fome deve durar na unidade. “Os serviços continuam disponíveis, mas não podemos forçar ninguém a comer”, afirma. Jonas acredita que o mutirão prometido pelo juiz corregedor Silvio Franco pode amenizar o problema. A Semana da Reintegração Social será entre os dias 30 deste mês e 4 de dezembro.
Conforme o juiz, todos os presos serão visitados neste período. Ele pretende rever condenações e julgar sentenças na hora.
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