A partir da implantação da tornozeleiras, o preso monitorado é observado por uma central que acusa por onde eles passam. Essa central fica na sede da Secretaria de Segurança Pública em Goiânia. Caso ocorra a tentativa de violação do equipamento por parte do monitorado ou ele saia da zona geográfica estabelecida para ele circular, a área de Segurança Penitenciária é acionada que por sua vez aciona a Polícia Militar que deverá efetuar a prisão imediata do monitorado. A tornozeleiras é feita de material resistente a água e fogo e só pode ser retirada pela empresa detentora do serviço. O preso assina um termo de responsabilidade pelo produto e sobre as regras do monitoramento, ou seja, ele não poderá alegar desconhecimento. Caso ele infrinja alguma regra ele perde de imediato o beneficio da liberdade monitorada e nos casos mais graves poderá até regredir ao regime fechado.
A reportagem completa e outras informações policiais que marcaram o fim de semana na região você confere no vídeo.
Fonte: Boa Informação. 01.07.2014.
Nenhum comentário:
Postar um comentário