Com o lema "Queremos uma escola sem bulying", o Colégio Estadual Branca da Mota Fernandes, que promoveu ontem o Dia de Combate ao Bullying. Cem profissionais da escola estiveram envolvidos no evento, que contou com a participação de todos os 2 mil alunos matriculados e 400 pais convidados.
Na programação, palestras, apresentações artísticas, exposições de trabalhos e a formulação de um Estatuto Antibullying, elaborado coletivamente por alunos e professores, que será colocado para votação de efetivamento em assembleia.
A data marcou o fim de um plano de ação contra a prática de bullying, que se estendeu durante todo o ano letivo, coordenado pela professora Ivone Pingoello, mestre em Educação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).
"É muito gratificante ver os resultados", diz. "A equipe toda da escola se encaixou muito bem."
Durante o primeiro semestre, professores formaram um grupo de estudos, orientado por Ivone, para tomar conhecimento sobre o bullying. No segundo semestre, colocaram em prática o que aprenderam, trabalhando o assunto em sala de aula.
O diretor do colégio, Gickson Rivelino Silva, afirma que o trabalho feito neste ano gerou melhora rápida nas questões disciplinares do colégio. Segundo Silva, ainda há "casos de molecagem" normais no ambiente escolar, mas as ocorrências de "indisciplina pesada" ficaram para trás.
"Perto de 2009, o que enfrentamos neste ano foi um passeio", conta.
A melhora de comportamento pode ser verificada no estudante César (nome fictício), 14. Quando perguntado se o comportamento dos agressores se modificou, o garoto confessa com um sorriso envergonhado que "digamos que eu era um deles", mas depois do trabalho em sala de aula aprendeu que o bullying só estimula uma violência cada vez maior.
Na programação, palestras, apresentações artísticas, exposições de trabalhos e a formulação de um Estatuto Antibullying, elaborado coletivamente por alunos e professores, que será colocado para votação de efetivamento em assembleia.
A data marcou o fim de um plano de ação contra a prática de bullying, que se estendeu durante todo o ano letivo, coordenado pela professora Ivone Pingoello, mestre em Educação pela Universidade Estadual Paulista (Unesp).
"É muito gratificante ver os resultados", diz. "A equipe toda da escola se encaixou muito bem."
Durante o primeiro semestre, professores formaram um grupo de estudos, orientado por Ivone, para tomar conhecimento sobre o bullying. No segundo semestre, colocaram em prática o que aprenderam, trabalhando o assunto em sala de aula.
O diretor do colégio, Gickson Rivelino Silva, afirma que o trabalho feito neste ano gerou melhora rápida nas questões disciplinares do colégio. Segundo Silva, ainda há "casos de molecagem" normais no ambiente escolar, mas as ocorrências de "indisciplina pesada" ficaram para trás.
"Perto de 2009, o que enfrentamos neste ano foi um passeio", conta.
A melhora de comportamento pode ser verificada no estudante César (nome fictício), 14. Quando perguntado se o comportamento dos agressores se modificou, o garoto confessa com um sorriso envergonhado que "digamos que eu era um deles", mas depois do trabalho em sala de aula aprendeu que o bullying só estimula uma violência cada vez maior.
O Diário do Norte do Paraná.
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