Em somente 2,7% cidades brasileiras (ou seja, 130 cidades), as mulheres que vivem situações de violência doméstica encontram abrigos institucionais, revela o suplemento de Assistência Social da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic 2009), realizada pelo IBGE em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
De acordo com o levantamento, 88 dos abrigos para mulheres são públicos e 63, conveniados. Em 2009, Roraima, Amapá e Distrito Federal não possuíam um único centro para colher estas mulheres. O estudo do IBGE aponta a existência de abrigos em 72,5% das cidades com mais de 500 mil habitantes, enquanto em municípios com até 50 mil habitantes o percentual é inferior a 0,6%.
"Mulheres sofrem com políticas ainda frágeis". Este foi o título dado pelo jornal Correio Braziliense para a matéria sobre o levantamento realizado pelo IBGE em 5.565 municípios brasileiros, que "mostra que a assistência e a valorização ao sexo feminino são deficientes a ponto de apenas 7% (395 municípios) das cidades terem uma delegacia especializada".
De acordo com o levantamento, 88 dos abrigos para mulheres são públicos e 63, conveniados. Em 2009, Roraima, Amapá e Distrito Federal não possuíam um único centro para colher estas mulheres. O estudo do IBGE aponta a existência de abrigos em 72,5% das cidades com mais de 500 mil habitantes, enquanto em municípios com até 50 mil habitantes o percentual é inferior a 0,6%.
"Mulheres sofrem com políticas ainda frágeis". Este foi o título dado pelo jornal Correio Braziliense para a matéria sobre o levantamento realizado pelo IBGE em 5.565 municípios brasileiros, que "mostra que a assistência e a valorização ao sexo feminino são deficientes a ponto de apenas 7% (395 municípios) das cidades terem uma delegacia especializada".
Acesse a pesquisa na íntegra clicando aqui.
Fontes: Agência de Notícias UOL e Agência de Notícias Patrícia Galvão.
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