Uma das câmaras da Corte Europeia de Direitos Humanos considerou arbitrário proibir um homem preso de deixar a barba crescer. Para os juízes, não há nenhum motivo razoável que justifique tamanha interferência na individualidade das pessoas.
A câmara julgou o apelo de um condenado na Lituânia. O homem reclamou que, por ter feito radioterapia para curar um câncer de língua, a pele do seu rosto era muito sensível. Por isso, usar lâmina de barbear machucava.
Clique aqui para ler a decisão.
Revista Consultor Jurídico, 14 de junho de 2016.
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