Um estudo conduzido pela companhia de segurança digital McAfee revelou qual é a participação das redes sociais no bullying. Nos Estados Unidos, o Facebooké parte bastante ativa do problema.
Segundo o levantamento, 92.6% dos adolescentes disseram que a rede social de Mark Zuckerberg se tornou terreno para os provocadores. O índice é bem maior do que os relatados quanto a Twitter (23.8%), MySpace (17.7%) e ferramentas de comunicação instantânea (15.2%).
Dos alvos, 65.8% respondem ao agressor, sendo que 35% o fazem pessoalmente. Mas outros 15.4% passam a evitar a escola, até porque 4.5% acabam enfrentando um confronto físico em função das provocações.
Vinte e cinco porcento dos adolescentes entrevistados afirmaram ser vítimas de cyberbullying, enquanto 2/3 deles já presenciaram comportamento cruel na internet. E apenas 10% dos pais têm consciência dos ocorridos.
Olhar Digital.
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