Data: 15.02.2012 (quarta-feira)
Horário: 09h30 às 12h30
Local: Auditório do IBCCRIM - Rua Onze de Agosto, 52, 2º andar - Centro - São Paulo – SP
Inscrições: gratuitas no Portal IBCCRIM (www.ibccrim.org.br)
Informações: mesas@ibccrim.org.br ou (11) 3111-1040, ramais 156 e 178
Participe à distância: Para assistir ao evento, ao vivo e on-line, acesse em 15/02/2012 itv.netpoint.com.br/ibccrim
Realização: IBCCRIM
Local: Auditório do IBCCRIM - Rua Onze de Agosto, 52, 2º andar - Centro - São Paulo – SP
Inscrições: gratuitas no Portal IBCCRIM (www.ibccrim.org.br)
Informações: mesas@ibccrim.org.br ou (11) 3111-1040, ramais 156 e 178
Participe à distância: Para assistir ao evento, ao vivo e on-line, acesse em 15/02/2012 itv.netpoint.com.br/ibccrim
Realização: IBCCRIM
Expositores:
Alessandra Teixeira
- Advogada
- Doutoranda em Sociologia pela Universidade de São Paulo
- Presidente da Comissão Especial de Sistema Prisional do IBCCRIM
Alessandra Teixeira
- Advogada
- Doutoranda em Sociologia pela Universidade de São Paulo
- Presidente da Comissão Especial de Sistema Prisional do IBCCRIM
Bruno Shimizu
- Defensor Público do Estado de São Paulo
- Mestre e Doutorando em Direito Penal e Criminologia pela Universidade de São Paulo
- Defensor Público do Estado de São Paulo
- Mestre e Doutorando em Direito Penal e Criminologia pela Universidade de São Paulo
Presidenta de Mesa: Eleonora Rangel Nacif
O tema “Facções Prisionais e Economias Criminais” será tratado na Mesa de Estudos e Debates do próximo dia 15/02/2012, quarta-feira. Para tanto, contaremos com a presença da Doutora Alessandra Teixeira, Coordenadora da Comissão do Sistema Prisional do IBCCRIM, e autora da obra “Prisões de Exceção – Política Penal e Penitenciária no Brasil Contemporâneo”, e também será expositor o Doutor Bruno Shimizu, autor da obra “Solidariedade e Gregarismo nas Facções Criminosas – um Estudo Criminológico à luz da Psicologia das massas”. A reflexão sobre a problemática das facções criminosas brasileiras à luz da psicanálise, psicologia social, criminologia e sociologia faz-se extremamente necessária, e o debate acerca do tema certamente contribuirá para que propostas político-criminais sejam pensadas a partir de uma visão ampla e profunda deste fenômeno.
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