A neurocientista Kathleen Taylor (foto), da Universidade de Oxford, Inglaterra, defende a tese de que o fundamentalismo religioso é um transtorno mental e como tal deve ser tratado.
Taylor defende que haja tratamento para o fanatismo |
“Pessoas de certas crenças precisam de tratamento”, disse ela em recente entrevista.
Para a sociedade, afirmou, isso seria muito positivo, “porque não há dúvida de que algumas crenças causam um monte de danos”.
Kathleen afirmou que não estava se referindo apenas aos “candidatos a tratamento mais óbvios, como os islâmicos radicais", mas também a pessoas cujas crenças consideram, por exemplo, aceitável que pais batam nos filhos.
Para a neurocientista, um dos fatores desencadeador do fundamentalismo religioso como transtorno mental é a lavagem cerebral, sobre a qual ela publicou um livro em 2006.
Ela disse que, como se verifica em religiões e grupos terroristas com al Qaeda, a lavagem celebrar é um instrumento poderoso para causar distúrbio em uma mente sadia.
Disse que o “fenômeno de persuasão é muito amplo, um forte tipo de tortura psicológica coercitiva”, porque leva as pessoas a pensarem coisas que não são boas para elas.
Ela escreveu um artigo no The Huffington Post afirmando que a “supremacia do cérebro oferece chances para melhorar a dignidade humana”, mas a sua manipulação por fanáticos representa um grande risco para o qual a sociedade de estar atenta.
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