RIO - A existência de tráfico de entorpecentes em pequenas comunidades dominadas por grupos de milicianos foi uma das novidades trazidas pelo sociólogo e professor Ignácio Cano, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), durante reunião, nesta quinta-feira, da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembléia Legislativa do Rio que apura a atuação das milícias no estado. Cano fez uma pesquisa sobre o tema e apresentou seu relatório final à CPI, afirmando que existem quase 400 registros no Disque -Denúncia (2253-1177) sobre tráfico de drogas em áreas dominadas pela milícia.
Para o deputado Marcelo Freixo (PSol), presidente da comissão, a informação ajuda a desconstruir o mito do "mal menor" que os grupos representariam para a sociedade.
Fonte: O Globo Online
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