quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

COMENTÁRIOS AO NOVO CÓDIGO FLORESTAL



Autor(a):
Paulo De Bessa Antunes
Editora: Atlas
1ª edição
 (2013)Páginas: 360 páginas

O Novo Código Florestal é lei que nasceu marcada pela polêmica e por fortes e acalorados debates, nem sempre com a necessária isenção e análise. A lei tem sido considerada como um instrumento que afirma várias “conquistas da agricultura”.

O presente livro tem por objeto comentar, artigo por artigo, a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2011 que “dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências”, também conhecida como Novo Código Florestal. 

O texto legal a ser comentado revogou a lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965 e diversas outras normas que dispunham sobre a proteção das florestas e outras formas de vegetação nativas. 

Leitura complementar para as disciplinas Direito Ambiental, Direito Constitucional e Direito Civil dos cursos de pós-graduação em Direito, Ciências Ambientais, Gestão Ambiental, Biologia e Engenharia Florestal. Obra recomendada para gestores de unidades de conservação, membros do Ministério Público, advogados e magistrados cuja missão seja a aplicação do Direito Ambiental, bem como para a formação de profissionais de órgãos de controle ambiental.

Sumário

Índice sistemático do Código Florestal, ix 

Advertência, xi 

Introdução, 1 
1.1 Abrangência do Novo Código Florestal, 3 
1.1.1 Principais características de Leis Florestais de países estrangeiros, 4 

Lei no 12.651, de 25 de maio de 2012, 7 
1 – Breve história do direito florestal brasileiro, 9 
O Decreto no 4.421, de 28 de dezembro de 1921, 11 
1.1 – Código Florestal de 1934, 14 

2 – Propriedade das terras no Brasil, 16 

1 – Competências constitucionais em matéria florestal, 22 
1.1 – Evolução da competência constitucional em matéria de florestas, 26 
1.2 – O problema jurídico da norma geral, 29 

2 – Repartição de competências administrativas em matéria florestal, 32 

3 – O conteúdo do artigo 1o – A, 34 
3.1 – Os princípios do artigo 1o – A, 36 

1 – Natureza Jurídica e conceito de floresta, 38 

2 – Uso “irregular” da propriedade, 43 

3 – Caráter Propter Rem da obrigação, 44 

1 – Aspectos gerais, 64 

2 – Conceito jurídico de área de preservação permanente, 64 

3 – Áreas urbanas e proteção de florestas e vegetação nativa, 66 

4 – Terras públicas, 69 

5 – Alguns pontos polêmicos dos conceitos legais, 71 
5.1 – Borda da calha de leito regular, 71 
5.2 – Jurisprudência, 77 
5.3 – Restinga como fixadora de dunas ou estabilizadora de mangues, 82 

6 – Área de preservação permanente com função de proteção de recursos hídricos 86 

7 – Demais áreas de preservação permanente, 88 

Apêndice, 321 

Referências Bibliográficas, 337 

Índice Remissivo, 343

Nenhum comentário:

Pesquisar este blog