Um laudo que faz parte do inquérito que apura a morte do empresário Marcos Matsunaga, diretor-executivo do grupo Yoki, indica que a vítima foi decapitada quando ainda estava viva. Nesta quinta-feira (14), a polícia entregou o inquérito à Justiça de Cotia, na Grande São Paulo, com um pedido de prisão preventiva para que Elize Matsunaga fique na cadeia até o julgamento.
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