Um grupo de professores lançou, nesta semana, o Instituto Brasileiro de Criminologia Cultural. Eles estudam como o crime e as agências e instituições de controle do crime são produtos culturais.
À frente do projeto estão os brasileiros Salah H. Khaled Jr., professor da Universidade Federal do Rio Grande e Álvaro Oxley da Rocha, pesquisador associado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Além deles, há o norte-americano Jeff Ferrell, da Universidade Cristã do Texas, e o britânico Keith Hayward, da Universidade de Copenhague.
"Criminologistas culturais focam incansavelmente na geração contínua de significado em torno da interação: regras criadas, regras quebradas e uma interação constante de empreendedorismo moral, inovação política e transgressão", explicam, em nota.
O Instituto define dentre algumas das suas finalidades: difundir o tema; manter grupos de estudos e debates comprometidos com análises sobre a questão criminal brasileira sob a perspectiva da Criminologia Cultural; e qualificar o debate público sobre o crime e o controle do crime.
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Revista Consultor Jurídico, 17 de abril de 2019.
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