Juízes disseram que preocupações sobre segurança e saúde dão interesse para restrinção do uso de maconha.
PHOENIX, EUA - A Suprema Corte do Arizona determinou que um homem não pode usar a lei estadual de liberdade religiosa para reverter sua condenação por posse de maconha enqunto dirigia. A decisão unânime da corte desta terça-feira, 8, rejeitou o argumento de Anny Ray Hardesty que ele poderia utilizar a mesma defesa que libera o uso da droga em sacramentos dos índios norte-americanos.
PHOENIX, EUA - A Suprema Corte do Arizona determinou que um homem não pode usar a lei estadual de liberdade religiosa para reverter sua condenação por posse de maconha enqunto dirigia. A decisão unânime da corte desta terça-feira, 8, rejeitou o argumento de Anny Ray Hardesty que ele poderia utilizar a mesma defesa que libera o uso da droga em sacramentos dos índios norte-americanos.
Os juízes disseram que já foi estabelecido que as preocupações sobre a segurança pública e saúde dão ao governo um interesse convincente para restringir o uso de maconha. O tribunal concluiu que as alegações Hardesty, que ele tem o direito ao uso de maconha sempre que ele quiser, inclusive enquanto dirige, significa que nada menos restritivo que a proibição seria suficiente.
Estadão.
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