O crime organizado criou um tribunal paralelo e está julgando brigas entre integrantes, ordenando mortes e até promovendo a solução pacífica de problemas entre vizinhos. Líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção que domina os presídios paulistas, fazem o papel de juiz, promotor e advogado durante os julgamentos.
“Seguimos a lei deles porque não temos onde recorrer. Já resolvi um problema com a minha esposa procurando pelo líder da facção aqui na minha favela. Para mim, eles ajudam mais a gente que a polícia”, diz um morador da favela do Brejo, no bairro Tanquinho, que prefere não se identificar.
EPTV
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