sábado, 22 de setembro de 2012

Técnicas de memorização ajudam no estudo; confira 10 dicas para estimular sua memória


Você já pensou em por que nós nunca esquecemos coisas que aprendemos quando criança? O ser humano aprende, preferencialmente, pela repetição. A criança repete o que os pais falam, o que os pais fazem, as músicas e os gestos.
Mas na hora do estudo, a repetição para decorar o material didático não é a melhor fórmula. “Decoreba funciona? Sim! Muitos alunos passam de ano decorando. É a melhor estratégia? Não! Perde-se tempo e confiança no processo”, considera Renato Alves, preparador mnemônico e autor do livro “Não Pergunte se Ele Estudou - Como Desenvolver nos Filhos o Interesse e a Motivação nos Estudos”.
“É possível acelerar em até dez vezes o aprendizado utilizando ferramentas simples de memorização e pequenas mudanças de hábitos na rotina do aprendizado”, completa.

Dez estratégias de memorização

Foto 3 de 10 - "Uma vez que você assistiu aula e leu um livro, você vai fazer a confirmação e jogar isso para a memória e, mentalmente, repassar o conteúdo. Submeter o conteúdo às nossas três memórias: a memória visual (que fazemos relação com imagens), a auditiva (ler em voz alta, por exemplo) e sinestésica (contar aquilo com gestos e movimentos) é uma ótima forma de estimular a memória", diz o especialista Mais Eduardo Knapp/Folhapres

O erro mais comum

“O estudante quer absorver todo o conteúdo numa leitura só. A leitura de um texto implica em uma segunda leitura. Essa releitura é que faz o aluno fixar o aprendizado. O erro mais comum é a falta de paciência”, aponta Alves
O tempo para o estudante esquecer aquela informação é, em média, de três segundos, por isso um aluno que estudou o conteúdo superficialmente esquece rápido aquilo que leu.
Usar estratégias mnemônicas na hora do estudo estimula o aprendizado e faz com que o indivíduo guarde aquele conteúdo na memória por mais tempo, seja por três semanas ou para o resto da vida.
Elyzabeth Caetano, 34, gestora de recursos humanos, diz que os métodos de memorização ajudaram na hora de realizar a segunda graduação na universidade.
“Entrei com duas semanas de atraso na faculdade e, naquela semana, haveria uma prova de direito previdenciário. Eu não dominava o assunto e tinha uma apostila de 80 páginas para estudar. Aprendi a técnica de resumo e fichamento e isso me ajudou a realizar uma leitura mais rápida e objetiva e reter o conteúdo em um curto período”, conta. 

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