Após relacionamento de 20 anos, mulher disse ao juiz que “merecia o dinheiro” por ter dado apoio emocional e acompanhado o amante até em jantares e viagens
Um homem casado foi obrigado pela justiça a pagar uma compensação de R$ 157,5 mil para sua amante após terminar um relacionamento que durou 20 anos na Austrália. O empresário foi condenado por não reconhecer o cuidado e a afeição dedicados pela mulher durante esse período.
A mulher, que não teve seu nome divulgado, disse ao jornal australiano “Sunday Herald Sun” que ele havia prometido tomar conta dela. “ E aí ele me largou”, disse.
Apesar de ter suas viagens pagas pelo amante, ela disse que “merecia’ o dinheiro”. “Eu dei a ele os melhores anos da minha vida e acho que outras mulheres na minha situação deveriam fazer o mesmo”.
Segundo a lei australiana, pessoas que tenham vivido um relacionamento, seja ele lícito ou não, incluindo casamentos homossexuais, têm os mesmos direitos que as pessoas em casamentos tradicionais.
Embora tivesse um emprego, o amante dava à mulher uma “mesada” para ajudar a pagar contas. Em contrapartida, ela acompanhou o empresário em viagens e até jantares oficiais, dando-lhe “apoio emocional”. “Comigo ele conseguia relaxar e esquecer de todo o estresse relativo aos negócios. Quando ele estava comigo, não precisava se preocupar com nada disso”.
O agora ex-amante, que está na faixa dos 60 anos, pagou após ouvir a decisão da justiça “como um cavalheiro”, disse a mulher. Advogados e especialistas em casos de família acreditam que a decisão poderá desencadear uma série de processos de amantes e namoradas que se sintam “abandonadas” após um longo relacionamento.
Um homem casado foi obrigado pela justiça a pagar uma compensação de R$ 157,5 mil para sua amante após terminar um relacionamento que durou 20 anos na Austrália. O empresário foi condenado por não reconhecer o cuidado e a afeição dedicados pela mulher durante esse período.
A mulher, que não teve seu nome divulgado, disse ao jornal australiano “Sunday Herald Sun” que ele havia prometido tomar conta dela. “ E aí ele me largou”, disse.
Apesar de ter suas viagens pagas pelo amante, ela disse que “merecia’ o dinheiro”. “Eu dei a ele os melhores anos da minha vida e acho que outras mulheres na minha situação deveriam fazer o mesmo”.
Segundo a lei australiana, pessoas que tenham vivido um relacionamento, seja ele lícito ou não, incluindo casamentos homossexuais, têm os mesmos direitos que as pessoas em casamentos tradicionais.
Embora tivesse um emprego, o amante dava à mulher uma “mesada” para ajudar a pagar contas. Em contrapartida, ela acompanhou o empresário em viagens e até jantares oficiais, dando-lhe “apoio emocional”. “Comigo ele conseguia relaxar e esquecer de todo o estresse relativo aos negócios. Quando ele estava comigo, não precisava se preocupar com nada disso”.
O agora ex-amante, que está na faixa dos 60 anos, pagou após ouvir a decisão da justiça “como um cavalheiro”, disse a mulher. Advogados e especialistas em casos de família acreditam que a decisão poderá desencadear uma série de processos de amantes e namoradas que se sintam “abandonadas” após um longo relacionamento.
Fonte: Época Online
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