Dois presídios federais construídos em Porto Velho (RO) e Mossoró (RN), considerados fundamentais para o remanejamento dos mais perigosos chefes de organização criminosa do país, já consumiram R$ 50 milhões, estão prontos, mas vazios, porque até agora o Ministério do Planejamento não autorizou o da Justiça a contratar agentes penitenciários.
Sem eles, o ministério dirigido por Tarso Genro não pode inaugurar as unidades. As instalações são modernas e caras, e os presídios se transformaram em exemplo de desperdício de dinheiro público. Pelos dados do governo, pelo menos 185 mil presos estão espremidos em celas com número de ocupantes acima dos limites toleráveis para a convivência humana.
Fonte: O Globo
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