domingo, 6 de julho de 2008

Piadinha

Decidi matar um dia de serviço na empresa e fui jogar golfe.
Quando estava escolhendo o taco para o 2º buraco, notei que havia uma rã perto dele.
A rã coaxou:
- “Croc-croc, taco nove”.

Achei graça e resolvi provar que a rã estava errada.
Peguei o taco sugerido e bati na bola.
Qual não foi a minha surpresa ao ver que a bola parou a um palmo do buraco!

Eu exclamei para o batráquio:
- “Uau, fantástico! Será que você é uma rã da sorte?”.

A rã respondeu:
- “Croc-croc, rã da sorte”.

Resolvi levá-la comigo até o próximo buraco.

“O que você acha, rã?”, perguntei:
- “Croc-croc, madeira três”, disse ela.

Peguei o taco três e bati. Bum! Direto no buraco!
Fiquei espantado, sem fala. No fim do dia, tinha feito a maior pontuação em golfe de toda a minha vida.

Aí, perguntei à rã: “Legal. E agora?”
Ela respondeu: “Croc-croc, Las Vegas!”.

Então, fomos para Las Vegas, e a rã sugeriu um novo jogo de roleta no elegante cassino do Caesar’s Palace.

Lá chegando, perguntei o que deveria apostar.

- “Croc-croc, 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas”.

Aquela aposta era alucinada, mas não hesitei. Pus todas as minhas fichas. E acertei na cabeça.

Ganhei uma fortuna de milhões de dólares. Peguei toda aquela grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi a suíte imperial.

Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
- “Rãzinha, não sei como lhe pagar tantos favores.

Você me fez ganhar tanto Dinheiro, que lhe serei grato para sempre”.

A rã respondeu: “Croc-croc, beije-me. Mas tem que ser na boca”.

A princípio, tive nojo, mas depois pensei em tudo o que ela tinha
feito por mim e vi que a bichinha merecia qualquer sacrifício.
Como o meu beijo demorou vários minutos, ela inacreditavelmente foi se transformando numa linda ninfeta de 16 anos,
completamente nua e, sentada sobre mim, foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma.

- “Juro por Deus, meretíssimo: foi assim que esta menina foi parar no meu quarto”.

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